Com inscrições abertas desde segunda-feira (1º), o 9º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos ganhou destaque nos sites de 16 tribunais e associações de magistrados do país.
Divulgaram a premiação os Tribunais de Justiça de São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Amapá, Sergipe e Rondônia; os Tribunais Regionais Eleitorais do Paraná, Ceará, Sergipe e Mato Grosso; o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região; a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros); a Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil); e as associações estaduais de São Paulo (Apamagis), Paraná (Amapar) e Mato Grosso do Sul (Amamsul).
A 9ª edição do Prêmio também foi informada pela EMERJ (Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro). Clique abaixo para conferir as reportagens.
A premiação nacional é dividida em quatro categorias: Trabalhos dos Magistrados, Reportagens Jornalísticas, Práticas Humanísticas e Trabalhos Acadêmicos.
As inscrições estão abertas até 10 de agosto. Um júri integrado por especialistas de destaque nas quatro áreas selecionará os trabalhos premiados.
Haverá cinco finalistas por categoria. O primeiro lugar de cada uma delas ganhará R$ 15 mil; o segundo, R$ 10 mil; o terceiro, R$ 5 mil. Os três primeiros colocados receberão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros colocados receberão troféus.
Haverá ainda a concessão do Prêmio Hors Concours a personalidade com notável atuação na área dos Direitos Humanos e Cidadania, escolhida pelos magistrados fluminenses.
A cerimônia de premiação acontecerá em 9 de novembro.
O Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos tem patrocínio da Multiplan, Associação dos Notários e Registradores do Brasil-RJ (Anoreg-RJ) e do Grupo Coruja. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) e a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro apoiam a premiação.
Criado em 2012, o AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos já laureou 77 defensores da dignidade humana. O Prêmio saúda a memória da juíza Patrícia Acioli. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela foi morta em 2011, em Niterói, por policiais militares.