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Tráfico de pessoas: Amapá é rota de passagem

Por ter uma área de 707 quilômetros de fronteira, o Amapá tornou-se rota de passagem de vítimas do tráfico humano.

A afirmação é da delegada Katiúscia do Amaral, coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Amapá.

Pela primeira vez, após criação por decreto governamental, no primeiro semestre de 2013, o comitê gestor do núcleo reuniu-se , na última segunda-feira, dia 16,para ajustar informações sobre a prática criminosa. 

“Temos estudos que mostram que o estado é rota de origem e de passagem de tráfico de pessoas, por ser uma área de fronteira. Há vítimas que saem daqui para outros lugares do Brasil e demais países; e há aquelas que apenas passam pelo estado com destino à Guiana Francesa e Suriname”, destacou a delegada.

O Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas é composto pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Ministério Público (MP) e ONG’s.