





Desembargador Caetano da Fonseca Costa e as juízas Mirela Erbisti e Eunice Haddad com os troféus
Os troféus do 13º Prêmio foram idealizados pela juíza Mirela Erbisti, que gentilmente pensou na escultura para os vencedores. A magistrada falou sobre a criação da obra. “Vemos aqui, há treze edições, uma ebulição de ideias inclusivas e a disseminação da esperança. Os projetos apresentados sempre nos inspiram a fazer mais e melhor. Como o Prêmio é organizado por uma associação de magistrados, profundamente enraizada no ideal de justiça, parti inicialmente da figura clássica da Deusa Themis. Só que fiz algumas alterações simbólicas. Que esse troféu possa inspirar novas ações afirmativas e transformativas, como os projetos finalistas que inspirarão a todos nós nesta noite, e que a deusa da Justiça nos instigue a buscar uma versão mais humana de nós mesmos”, disse.



