Os jurados do 11º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos definiram nesta quarta-feira (28) os finalistas das categorias Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas, Trabalhos Acadêmicos e Trabalhos dos Magistrados.
Os vencedores serão anunciados na cerimônia de premiação, em 7 de novembro no Fórum Central do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Na ocasião, será homenageado post mortem o desembargador Antônio Jayme Boente, com o Troféu Hors Concours 2022.
– Clínica de Direitos Humanos Luiz Gama (CDHLG) – Formação em Direitos Humanos
Autora: Verônica Brito Sepúlveda Martinez
– Comunidades e Movimentos em Luta: pela Justiça e pela Sobrevivência
Autora: Patrícia de Oliveira
– Dança Inclusiva
Autora: Luciana Vítor Dias Botão
– ONG Rio da Paz
Autora: Antonio Carlos Alves de Sá Costa
– Pretas Ruas
Autora: Pamella Cristina de Oliveira da Silva
– A Mulher da Casa Abandonada
Autores: Chico Felitti e equipe (Folha de S.Paulo/UOL)
– Amazônia na Encruzilhada
Autores: Miriam Leitão, Cláudio Renato e equipe (GloboNews)
– Armamento Completo
Autor: Rafael Soares (O Globo)
– Mais Médicos
Autor: Solano dos Santos Nascimento (Revista Piauí)
– Quantos Pretos Você Perdeu?
Autores: Martihene Keila de Oliveira e equipe (The Intercept Brasil)
– A Tensão entre o Desenvolvimento Neoliberal e o Direito a um Meio Ambiente Equilibrado: a Teoria Contra Hegemônica dos Direitos Humanos como Alternativa
Autora: Elisa Maffassiolli Hartwig
– Abandono Afetivo Relacionado à Orientação Sexual e/ou Identidade de Gênero: um Estudo dos Reflexos Psicossociais e seus Efeitos Jurídicos
Autora: Carolina D’Amorim Barreto
– Covid-19 e o Direito à Saúde Previsto na Lei de Execução Penal
Autora: Ana Luiza Brinati Medina
– Direitos Humanos das Mulheres Rurais: Questões de Gênero e Saúde em Pasárgada
Autor: Noédson Conceição Santos
– Voz que Ecoa: Narrativas e Redes de Mobilização para Mudança Social
Autora: Cinthya Pires Oliveira
– A Necessidade da Judicialização das Políticas Públicas Reveladas na Pandemia: o Caso de Indígenas
Autor: André Augusto Salvador Bezerra, juiz do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP)
– Processo como Jogo
Autor: Antonio Aurélio Abi Ramia Duarte, juiz do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ)
– Violência de Gênero é Violação dos Direitos Humanos
Autor: Wagner Cinelli de Paula Freitas, desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ)
O primeiro lugar de cada categoria ganhará R$ 17 mil; o segundo, R$ 12 mil; o terceiro, R$ 6 mil. Os três primeiros colocados receberão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas.
Na categoria Trabalhos dos Magistrados, não haverá premiação em dinheiro. Os três primeiros colocados receberão troféus.
Criado em 2012, o AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos celebra a memória da juíza Patrícia Acioli. Titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, ela foi morta em 2011, em Niterói, por policiais militares. O Prêmio tem o objetivo de identificar, disseminar, estimular, homenagear e divulgar ações em defesa dos direitos humanos.