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Garantir o fim das armas químicas é o papel dos EUA na Síria, afirma o presidente Obama

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O presidente dos Estados Unidos, disse nesta terça-feira (24) que o papel dos EUA na guerra civil da Síria é “garantir o banimento” das armas químicas.

Barak Obama, reafirmou, diante da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a convicção de que o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, usou armas químicas no ataque de 21 de agosto.

O presidente dos Estados Unidos defendeu a posição de que a pressão militar sobre Assad é a única maneira a obter uma saída diplomática para a crise, que já matou 110 mil pessoas em 30 meses.

Obama afirmou que a comunidade internacional não está agindo “à altura” da crise e disse que o Conselho de Segurança deve aprovar uma “resolução forte” para garantir o fim do uso de armas químicas no país, que tenha “consequências” para Assad.

Ele criticou as posições de Rússia e Irã, de apoio ao regime sírio.

A presidente Dilma Roussef, abriu a 68º Assembleia-geral da ONU em Nova York. Realizada anualmente, a reunião é o único fórum oficial a contar com a presença dos chefes de Estado de todos os 193 países-membros.

O tema definido para este ano é “Agenda de desenvolvimento pós-2015: preparando o terreno”, onde se buscará alavancar processos lançados na Conferência Rio+20.

Embora não seja citada em nenhum estatuto oficial da ONU, é tradição que o Brasil faça o discurso de abertura das assembleias-gerais. A prática remete a 1947, quando o então ministro de Relações Exteriores, Oswaldo Aranha presidiu a abertura do primeiro encontro.

Desde então, a delegação brasileira é responsável pelo discurso inicial das assembleias. A tradição se manteve mesmo nos anos de ditadura militar (1964-1985), quando, no lugar do presidente, a chancelaria do Itamaraty representou oficialmente o país.

Além de ser um dos Estados fundadores da organização, o Brasil também foi o primeiro país a aderir à ONU.