De 2 a 8 de abril é celebrada a Semana de Conscientização do Autismo. Mesmo com as ações para informar a população, pais de crianças com diagnóstico do distúrbio neurológico ainda relatam dificuldades para receber atendimentos nas redes pública e particular de saúde. Reportagem publicada no jornal RJ1, da Rede Globo, aponta para o aumento da quantidade de pessoas diagnosticadas com autismo, principalmente entre os meninos.
“A criança precisa de fonoaudióloga, psicóloga, pedagoga, psicopedagoga, muitas vezes de terapeuta ocupacional. Pode ser que precise de fisioterapeuta. Todas essas especificidades, a frequência necessária para o tratamento, tudo isso é muito difícil”, representante do grupo Mundo Azul. Confira a íntegra da reportagem.
“Quanto mais cedo você faz o diagnóstico, mais cedo você encaixa o tratamento em uma janela de neuroplasticidade, quando o cérebro faz as sinapses, as conexões e tem a possibilidade de superar os problemas gerados pelo transtorno. Antes dos dois anos é o tempo ideal para o diagnóstico. Quanto mais cedo, melhor”, disse a neurologista pediátrica Heloísa Viscaíno.
Na rede de educação, as dificuldades são as mesmas. As crianças precisam de atenção especial, com apoio de mediadores (profissionais que ajudam no desenvolvimento de crianças com necessidades especiais) nas escolas públicas que até hoje não é oferecido com eficácia. Veja a reportagem.