O colunista Ancelmo Gois, de “O Globo”, informou que a 13ª edição do Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos bateu recorde de inscrições, com o envio de 545 trabalhos. Leia aqui a nota da coluna, publicada nesta terça-feira (13).
O jornalista também destacou a quantidade de inscritos em cada uma das quatro categorias. A que recebeu maior número de inscrições foi Reportagens Jornalísticas, com 302 matérias, seguida por Trabalhos Acadêmicos (115), Práticas Humanísticas (100) e Trabalhos dos Magistrados (28).
Na última edição, em 2023, a premiação laureou 18 autores de trabalhos e iniciativas em defesa dos direitos humanos e da cidadania.
Neste ano, haverá cinco finalistas por categoria. O primeiro lugar de cada uma delas ganhará R$ 17 mil; o segundo, R$ 12 mil; o terceiro, R$ 6 mil. Os três primeiros colocados receberão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com menções honrosas.
Na categoria Trabalhos dos Magistrados, não haverá premiação em dinheiro. Os três primeiros colocados receberão troféus.
Os finalistas serão divulgados em setembro. A solenidade de premiação acontecerá em 7 de novembro, no Plenário Ministro Waldemar Zveiter, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Prêmio
Criado em 2012, o Prêmio celebra a memória da juíza Patrícia Acioli, assassinada por policiais militares em 2011, quando era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
A premiação tem o objetivo de identificar, disseminar, estimular e homenagear as ações em defesa dos direitos humanos, dando visibilidade a práticas e trabalhos na área.
O Prêmio tem apoio do TJ-RJ e da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). Os patrocinadores são a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Multiplan, a Prefeitura do Rio e a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae).