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Caso Amarildo: policiais indiciados por sequestro seguido de morte

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O Ministério Público do Rio vai receber, nesta segunda-feira (30), o inquérito final da Divisão de Homicídios sobre o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, de 47 anos.

Cinco policiais militares e o ex-comandante da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha, major Edson Santos, serão indiciados por sequestro seguido de morte.

Além do major, Douglas Roberto Vital Machado, conhecido como “Cara de Cavalo”, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Marlos Campos Reis e Victor Vinícius Pereira da Silva, terão a prisão preventiva pedida devido a ameaças que teriam sido feitas a testemunhas.

Os policiais negam envolvimento no desaparecimento de Amarildo e dizem que o  liberaram , da sede da UPP, depois de constatar que não havia qualquer mandado de prisão contra ele.

Na última sexta-feira (27) uma ossada achada em Resende, no sul fluminense, passou por uma necropsia, motivada pelas suspeitas de que poderia ser de Amarildo.

O relatório, porém, foi considerado inconclusivo, e a ossada será novamente analisada. O resultado deve sair entre 10 e 15 dias.

Amarildo  está desaparecido desde 14 de julho.