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Magistradas de Mato Grosso, Paraná e Rio de Janeiro concorrem ao Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli

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Os direitos das crianças e dos adolescentes dominam as temáticas dos finalistas da categoria Trabalhos dos Magistrados do 13º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos. Concorrem as iniciativas das juízas Gleide Bispo Santos, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT), Noeli Salete Tavares Reback, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), e Vanessa de Oliveira Cavalieri, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). As ações selecionadas tratam da entrega legal de bebês para adoção, da transição de adolescentes em situação de vulnerabilidade social para a vida adulta e da mediação de conflitos nas escolas. Os trabalhos foram escolhidos pela Comissão Julgadora, que é integrada pelo desembargador Humberto Dalla e pelos juízes Daniel Vianna Vargas e Fábio Costa Soares, do TJ-RJ. Confira os finalistas, pela ordem alfabética: Semana de Conscientização da ‘Entrega Legal’ Autora: Gleide Bispo Santos, juíza do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) “Projeto ‘Semeando o Futuro’“ Autora: Noeli Salete Tavares Reback, juíza do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) Protocolo Eu Te Vejo Autora: Vanessa de Oliveira Cavalieri, juíza do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) Premiação Os vencedores serão revelados na solenidade de premiação, que acontecerá em 7 de novembro, no Plenário Ministro Waldemar Zveiter, no Fórum Central do TJ-RJ. O primeiro lugar de cada categoria ganhará R$ 17 mil; o segundo, R$ 12 mil; o terceiro, R$ 6 mil. Os três primeiros colocados receberão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com menções honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, não haverá premiação em dinheiro. Os três primeiros colocados receberão troféus. Confira aqui os finalistas de todas as categorias. Prêmio Criado em 2012, o Prêmio homenageia a memória da juíza Patrícia Acioli, morta por policiais militares em 2011, quando era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. A premiação tem o objetivo de identificar, disseminar e estimular as ações em defesa dos direitos humanos, dando visibilidade a práticas e trabalhos na área. O Prêmio tem apoio do TJ-RJ e da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). Os patrocinadores são o Bradesco, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Multiplan, o cartório Quinze, a Prefeitura do Rio e a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae).