Encerrado o prazo de inscrições, o 13º Prêmio AMAERJ Patrícia Acioli de Direitos Humanos recebeu 545 trabalhos. O número de inscritos deste ano superou as edições anteriores. A solenidade de premiação acontecerá em 7 de novembro, no plenário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
Das quatro categorias, a que recebeu maior número de inscrições foi Reportagens Jornalísticas, com 302 matérias, seguida por Trabalhos Acadêmicos (115), Práticas Humanísticas (100) e Trabalhos dos Magistrados (28).
O Prêmio é organizado pela Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro. Um júri integrado por especialistas de destaque nas quatro áreas selecionará os premiados.
Haverá cinco finalistas por categoria. A lista dos selecionados será divulgada em setembro. O primeiro lugar de cada categoria ganhará R$ 17 mil; o segundo, R$ 12 mil; o terceiro, R$ 6 mil. Os três primeiros colocados receberão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com menções honrosas.
Na categoria Trabalhos dos Magistrados, não haverá premiação em dinheiro. Os três primeiros colocados receberão troféus.
Criado em 2012, o Prêmio celebra a memória da juíza Patrícia Acioli, assassinada por policiais militares em 2011, quando era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
A premiação tem o objetivo de identificar, disseminar, estimular e homenagear as ações em defesa dos direitos humanos, dando visibilidade a práticas e trabalhos na área.
O Prêmio tem apoio do TJ-RJ e da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). Os patrocinadores são a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Multiplan, a Prefeitura do Rio e a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae).