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Caso Amarildo não é o único no Rio de Janeiro

Há muitos Amarildos no Rio de Janeiro. O caso do ajudante de pedreiro, de 43 anos de idade, Amarildo de Souza, não é raro no Estado.

Amarildo de Souza, após voltar de uma pescaria, foi colocado em um carro da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) e levado para a sede da unidade no alto do morro da Rocinha e nunca mais foi visto. Hoje, um mês depois, ninguém tem notícias de Amarildo, o que desespera os familiares.

Entretanto, o caso não é isolado. Nos primeiros cinco meses deste ano, 2.655 pessoas desapareceram em todo o Estado do Rio de Janeiro: 17 por dia. Em dez anos (2003-2013) o índice de desaparecidos cresceu 29%.